A solidariedade é um dos princípios do Colégio Murialdo desde a sua fundação. Para a Instituição, ela é o amor em movimento, o novo nome da paz! Assim, o Projeto “SOU MURIALDO SOLIDÁRIO” surgiu com o objetivo de realizar projetos de ações solidárias que ajudam a desenvolver nos alunos dos 9º Anos a 3º Séries do Ensino Médio atitudes de ética, cidadania, fraternidade e valorização da vida. Os componentes curriculares de Ensino Religioso, Sociologia e Filosofia são os mobilizadores do Projeto.
Neste sentido, na sexta-feira, 19 de julho, ocorreu o lançamento do projeto “Sou Murialdo Solidário - Edição 2019”, com os alunos dos 9º Anos a 3º Séries do Ensino Médio, com uma palestra de sensibilização sobre o tema com a coordenadora do projeto Hospedagem Solidária, Maria Teresinha Grasselli.
Segundo Grasselli, é de suma importância que os adolescentes e jovens se interessem pelo voluntariado. “A sociedade só vai ser diferente se as pessoas fizerem a sua parte e o Murialdo é um grande apoiador das causas sociais e de voluntariado. Prova disso foi o auxílio dos acadêmicos da Faculdade Murialdo durante a estadia dos moradores de rua na paróquia do Murialdo durante 2018, que culminou no lindo vídeo ‘É possível amar um desconhecido’” afirma.
Para o coordenador do projeto “Sou Murialdo Solidário”, professor Edmundo Marcon, o programa apresenta a essência da Instituição. “Os nossos alunos precisam desse olhar solidário em relação às pessoas. É preciso educar o coração. E neste sentido a Escola não pode se omitir do seu papel de protagonista dentro da comunidade”, salienta.
No segundo semestre serão realizadas diversas atividades do Projeto como visitas a hospitais e abrigos para crianças, asilos, campanhas de doação de sangue, campanhas do agasalho e de doação do material escolar, convivência com crianças, idosos e doentes, entre outras ações de solidariedade
Para o escritor, Augusto Cury “a solidariedade é enxergar no próximo as lágrimas nunca choradas e as angústias nunca verbalizadas.” Por sua vez, Gabriel Garcia Marquez nos deixou a lição: “Aprendi que uma pessoa só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.”
Fotos: Daniela Basso e Jonas Fontana